Despite mounting evidence that abusive supervision triggers interpersonal aggression, much remains unknown regarding the underlying causal mechanisms within this relationship. We explore the role of turnover intentions as a mediator in the relationship between abusive supervision and subsequent supervisor-rated interpersonal aggression. We use a sample of 324 supervisor–subordinate dyads from nine organizations and find support for this mediation effect. Furthermore, we find that power-distance orientation and perceived human resource support climate, as important boundary conditions, independently interact with abusive supervision to (...) weaken this positive impact on turnover intentions, thereby reducing interpersonal aggression. We also find via turnover intentions that abusive supervision intensifies interpersonal aggression among high power-distance-oriented individuals when the HR support climate is perceived to be low. Theoretical and practical implications are discussed. (shrink)

: Neste artigo argumento contra a interpretação muito difundida segundo a qual o ano de 1769 representou um marco na formação da filosofia transcendental e a Dissertação de 1770 corresponde ao primeiro texto crítico. O objetivo deste artigo é investigar a origem das antinomias nas Reflexões da década de 1770. Não se trata de esboçá-las, pois sobre elas Kant é reticente nesse período. Elas são objeto da atenção dele somente às vésperas da redação da Crítica da razão pura. Eu me (...) ocupo apenas com alguns dos elementos que possibilitarão sua formulação e solução na Crítica da razão pura. (shrink)

Um livro, uma criança, uma escritora louca, uma língua sem tradução literal: os sentidos descentram-se de um significado despótico. Todos são estrangeiros a todos. Não existe uma figura única do ser estrangeiro. Há, aí, uma condição poética. Aprender é traduzir: viver a irredutibilidade de ser outro. Indefinidamente. Desde um gesto pelo qual a educação se desenha na forma de interrogação das condições de im-possibilidade de leitura e de escrita da vida. Aprender faz-se no gesto de sobreviver, resistir, criar na experiência (...) de uma linguagem no entre-dois. (shrink)

Entendida como “la manera de vivir la historia, en cierto modo como condena o como fatalidad”, la fe ha sido recibida. Y esta ha sido transmitida en términos como en los que se sostiene que la filosofía debe aprenderse en Europa o Norteamérica, que nuestra economía es dependiente y que la piel y sangre que llevamos es impura. Para Vargas Guillén, la tragedia de nuestra historia se explica en parte por una educación patriarcalista que entrena solo para obedecer. Por esta (...) razón, su propuesta en este libro es la de una deconstrucción fenomenológica del patriarcalismo que conduce a la superación de la economía del don en busca del sentido del amor “como proyecto y desenvolvimiento del ser”, lo cual es posible si se da el paso del estudio del fenómeno religioso al estudio de Dios como fenómeno. Como ejemplo para dar dicho paso, el autor retoma un texto del escritor Juan Rulfo, Talpa, publicado en 1950. Se trata, según él, “de la acción pasiva de la culpa; esta ha sido creada mediante mecanismos de autoridad y se ha entronizado por vía de la experiencia religiosa”. (shrink)

In this paper I question Penelas' claim that the debate on the model-theoretic argument -proposed by Putnam and rejected by causal theorists such as Devitt- has reached the stage of a methodological impasse: the semantic issue cannot be settled until a wider issue concerning the methodology of the philosophical research is itself settled. My thesis is that both Putnam and Devitt has known the debate to be not merely semantic but mainly methodological ali along. Moreover, I try to make the (...) further point that the argumentative strategy chosen by Putnam has a circularity problem. (shrink)

No Diário de viagem de 1769, a jornada marítima que J. G. Herder empreende de Riga a Nantes representa a saída em busca de novos horizontes, de novos modos de ver o mundo, em favor de um projeto reformista tipicamente esclarecido. Coerente com a ótica cosmopolita do Esclarecimento, a viagem herderiana evoca uma temporalidade aberta e grandes expectativas em relação ao futuro. Contudo, poucos anos depois, no ensaio Mais uma filosofia da história para a formação da humanidade, esse projeto é (...) submetido a uma crítica contundente, de modo que o horizonte de expectativa de 1769 recua em favor de um espaço de experiência tradicionalmente formado: o círculo da cultura. Isso se evidencia na afirmação emblemática, aparentemente paradoxal de Herder em 1774, de que as viagens ao estrangeiro são sinal de “doença, de flatulência, de riqueza malsã, de pressentimento de morte”, apontando para uma tensão dialética típica de seu pensamento de juventude. (shrink)

Um sistema para a economia -- Uma constituição para Portugal -- Uma organização para o ensino.

La meritocracia es sinónimo de conocimientos o prácticas, que se jerarquizan y estratifican de acuerdo a principios de excelencia y competencia, dirección y capacitación, para la toma de decisiones. Una sociedad o institución es meritocrática, en la medida que se orienta por valores de máxima ..

Resumen En el presente artículo se abordará la medicina espiritual de San Gregorio de Nisa como un aporte para los retos de una Iglesia en salida. Para ello se partirá de una aproximación a la Iglesia en salida misionera, para luego abordar al Niseno y examinar en sus textos la importancia de la medicina en su reflexión especulativa, mística y pastoral, así como para la comprensión de su quehacer teológico como medicina espiritual. Finalmente, se recogerán algunos aportes para los desafíos (...) de una Iglesia en salida.This article will analyze the approach to the spiritual medicine of Saint Gregory of Nyssa, like a contribution for the challenges of an outgoing Church. For this purpose, it will start with an approach to the Church in a missionary outing, to then approach Gregory’s life and examined in his texts the importance of medicine and his speculative, mystical and pastoral reflection, as well as for the understanding of its theological work as spiritual medicine. Finally, some contributions will be collected for the challenges of an outgoing Church. (shrink)

Este trabajo trata de los términos peyorativos de grupo, es decir, expresiones que se usan paradigmáticamente para hablar de manera despectiva acerca de ciertos grupos identificados en virtud de su origen o descendencia, raza o nivel social, orientación sexual, religión, ideología política, modo de vida, etc. Nos proponemos tanto explicar el significado expresivo de este tipo de términos mediante una versión de la semántica de estereotipos como analizar sus usos originales y paradigmáticos, aquellos en los que funcionan como insultos, en (...) el marco de una teoría de los actos de habla. (shrink)

Os mitos antigos não estão mortos. A partir desta afirmação fundamentada nas obras de autores como Warburg, Jean Seznec, Erwin Panofsky e Fritz Saxl, este trabalho pretende apontar os caminhos históricos que legitimaram a sobrevivência do mito das sibilas no mundo cristão, em sua estreita relação com a astrologia. O paganismo não renasceu após o medievo, mas esteve sempre presente no cristianismo, não só como símbolos, mas como efetiva influência essencial sobre os homens e as suas vidas. Alguns momentos históricos (...) em particular são privilegiados neste caminho, desde os padres apologistas do cristianismo primitivo até o nascimento da ciência moderna. Sibilas e astrologia, como testemunhos “de fora” são presença constante seja na teologia cristã, seja na literatura e na música, ou nas representações plásticas do mundo cristão, que aqui privilegiamos. A sua sobrevivência ou pós-vida é ora afirmada também pela legitimação de grandes nomes da patrística e da escolástica, e ainda por meio da influência de Albumasar, teólogo muçulmano nascido no século VIII e que faz o elo entre sibilas, astrologia e a Virgem Maria. O que fazem as sibilas nos tetos das igrejas católicas? É esta a pergunta que o presente trabalho pretende, em grande medida, responder. (shrink)

Dionísio Exíguo, monge de Cítia, compôs em meados do século VI um conjunto de textos sobre o cálculo da Páscoa, depois reunidos numa obra intitulada De Paschate, na qual apresentou o calendário egípcio e a importância da “lua eclesiástica”. O De Paschate é constituído de uma tradução de textos, de uma tabela pascal e de um manual de argumentos sobre como saber a data do domingo de Páscoa. A pesquisa mostra a relação entre a epistemologia neoplatônica e as práticas litúrgicas (...) de Alexandria, a partir do termo “lua eclesiástica”, em meio às complexas relações entre as Igrejas Orientais, Roma e o Império, conforme a proposta metodológica da História da Ciência. A pesquisa encontra o significado desta lua perfeita, ou seja, livre das irregularidades do curso lunar ordinário, e apresenta a razão da escolha do calendário egípcio para a contagem pascal de todo o Império. Junto à pesquisa, foi elaborado uma tradução original do texto dionisiano para a língua portuguesa, com notas explicativas, de modo que favoreça o debate sobre a ciência medieval, sua epistemologia na História da Ciência. (shrink)

Historicamente a disciplina de Educação Física esteve fundamentada nos conhecimentos das ciências biológicas, revelando uma concepção positivista do movimento humano. Pensamos que a Educação Física deve compreender melhor este ser humano que se movimenta e se reconstrói enquanto sujeito. Não basta apenas que faça as atividades práticas das aulas. É preciso que compreenda esta ação. A problemática que surge é: como o sujeito constrói conhecimento? Para responder, destacamos as teorias do apriorismo, empirismo e construtivismo, pois entendemos que explicam como o (...) sujeito aprende, fundamentando a ação docente na Educação Física. (shrink)

El presente artículo –ampliación de una ponencia de los autores- recorre la actual polémica sobre los efectos del eurocentrismo en el desarrollo y simultáneo ensanchamiento de la brecha entre los países del norte y del sur, y la responsabilidad que tienen los científicos de ocuparse en el estudio y análisis de las causas lo que viene ocurriendo en las sociedades y territorios del sur. Se cuestiona la validez de considerar universal el conocimiento científico originado en Europa y con mayor razón (...) las innovaciones o productos que de allí surgen. Postula la necesidad de construir paradigmas endógenos tomando en consideración las particularidades de un país tanto amazónico como andino con toda su complejidad, lo que requiere una búsqueda creativa. Postula finalmente la necesidad de una política científica propia que surja de una universidad participativa. (shrink)

La presente investigación expone las alternativas subjetivas que pueden acontecer en el marco del capitalismo contemporáneo desde la mirada filosófica de Byung-Chul Han. Para ello, se recurre a tres momentos: el primero, describe la actual sociedad neoliberal en el marco de la pospandemia; el segundo, trabaja el concepto de tiburón del rendimiento como una figura hegemónica en la dominación sistémica del sujeto; y, finalmente, se expone el concepto de homini cochlea como una alternativa no hegemónica de resistir a estos mecanismos (...) y dispositivos subjetivos que buscan mantener la reproducción del neoliberalismo. Toda esta reflexión sobre los modos de comprender la producción de subjetividad parte de una interpretación del pensamiento de Byung-Chul Han a la vez que se enmarca su filosofía en los debates contemporáneos frente a los modos de control del neoliberalismo, por lo que las mayorías de las directrices filosóficas, en este manuscrito, siguen su forma de comprender el mundo y el modo en que esta converge con otros pensadores. (shrink)

En la concepción estructuralista de teoría científica se afirma que sus tesis son neutrales respecto a compromisos epistemológicos, puesto que su análisis es estructural (Diederich, 1996). En el presente texto nos proponemos mostrar que no existe tal neutralidad epistemológica en una de las piezas clave del estructuralismo metateórico, nos referimos a la noción “aplicaciones intencionales”, y que de lo anterior se deriva un compromiso epistémico relacionado con la justificación de teorías científicas, según el cual, la ciencia es una “red” de (...) relaciones lógicas entre teorías. Para lograr lo anterior nos proponemos analizar las implicaciones semánticas y epistemológicas de esa noción y el rol que juega en la contrastación teórica. Una de las consecuencias más radicales del análisis propuesto es que la noción anterior (aplicaciones intencionales) implica que unas teorías están justificadas por otras; en otras palabras, la justificación de teorías científicas caería en un coherentismo interteórico, que precisaremos más adelante. Naturalmente, es importante advertir que esta tesis y esta implicación coherentista la aceptan los defensores del estructuralismo metateórico (Balzer, Moulines & Sneed, 1987) y (Díez & Moulines, 1997). Sin embargo, el punto realmente problemático, y lo novedoso del presente artículo, es que el coherentismo compromete la justificación de las teorías en cuanto implica un regressus ad infinitum en la reconstrucción formal. Además, este defecto del estructuralismo conlleva a otras dos réplicas adicionales, una desde el punto de vista pragmático y otra desde el punto de vista semántico. El primero consiste en que, si aceptamos la tesis del regressus la reconstrucción puede ser infructuosa para efectos pragmáticos, i.e. la corrección formal de una teoría nos obliga a corregir el conjunto de teorías ya presupuestas que intervienen en ella. De la misma manera, la dependencia semántica de una teoría respecto a sus antecesoras implica que si uno de sus conceptos fundamentales es corregido o modificado, entonces habría que hacer una revisión general de todas las teorías relacionadas en las que el concepto en cuestión es relevante. El trabajo, es pues, un avance en esta dirección. (shrink)

El presente artículo hace un recorrido histórico de los procesos lógicos para lograr una formalización rigurosa del lenguaje. Desde sus inicios en Grecia hasta las propuestas contemporáneas de la lógica simbólica o matemática. Se realiza una ubicación general de los avances en las diferentes épocas para luego explicar el proceso de formalización lógico del lenguaje cotidiano a partir de la lógica clásica; luego de ello se postulan algunas limitaciones de la formalización clásica y se procede a explicar el proceso moderno (...) de formalización; en un tercer momento, se hace referencia a la importancia del manejo formal del lenguaje en el análisis del discurso y la validación de teorías cientí cas, valorando el lenguaje formal de la lógica y de la matemática como sistemas para la construcción de la ciencia. La formalización del lenguaje apoya con veracidad los manejos de la argumentación cientí ca y que luego se puede traducir en aplicaciones tecnológicas. El objetivo del artículo es analizar los procesos de formalización del lenguaje a través de un análisis histórico de la lógica, para la determinación de los elementos lógicos que aportan a la formalización del lenguaje y a la construcción de argumentos cientí cos válidos; y, se alcanzará por medio del planteamiento de las preguntas: ¿Qué aportes losó cos constituyen los postulados más relevantes para la evolución del análisis lógico? ¿Cuáles son las limitaciones que presenta la lógica clásica o aristotélica ante la lógica simbólica estructurada por Frege? ¿Cuáles son los aportes a partir de la formalización lógica del lenguaje para el análisis del discurso y la estructuración de la ciencia? (shrink)

Este trabajo de reflexión e investigación va a la fuente misma del pensamiento político kantiano, para mostrar cómo su concepción republicana se funda en lo que él llama el uso reflexionante de la razón. Para ello, se ha dividido en tres partes: en la primera se señala cómo el pensamiento político kantiano no se funda en el uso teórico ni práctico de la razón, sino en su uso reflexionante, al mismo tiempo que se señalan sus características. En la segunda se (...) desarrolla el pensamiento filosófico político kantiano, teniendo como eje articulador su idea de republicanismo de un pueblo de demonios. Y, finalmente, en la tercera, se muestra cómo, a partir de su concepción reflexionante, puede ser pensada una acción política en el mundo contemporáneo, insinuando su oposición a todo pensamiento revolucionario, dogmático tradicionalista o moralista, que no considere los límites “estructurales” propios de la capacidad moral particular de los seres humanos. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:"A Woman's Thought Runs Before Her Actions":Vows as Speech Acts in As You Like ItWilliam O. ScottAbout a decade ago Susanne Wofford discussed As You Like It from the viewpoint that Rosalind uses a "proxy," her guise as Ganymede, in uttering "the performative language necessary to accomplish deeds such as marriage." 1 Thus Wofford complicated and qualified the success-oriented assumptions about performative usage of language as envisioned in Austin's (...) speech-act theories. 2 Her starting point was that (as Austin himself said) these performative usages don't have the same kind of force if they are included in a play; and so she proposed to take Rosalind's uses of vows as playful, both theatrically and personally. Her notion of the proxy, which raises questions too about the binding force of the speech act through the identity and tactics of the speaker, is especially apt in describing exactly what Rosalind does. Understandably Rosalind's performative manqué may be a prelude to the perfected form. Another complication suggests itself if one is going to attend to niceties of language usage: given that for Austin a performative procedure is founded on conventions of language, shouldn't one also examine such linguistic forms historically? For this play the most relevant form to consider historically is the vow.The precise formulation of vows, in espousal or marriage (both legally enforceable in church courts), was very important in early-modern England. One may wonder, then, what the formal requirements of [End Page 528] vows were, how much the analysis of them resembled and diverged from modern speech-act philosophy, and how the vows functioned. And one might ask such questions both about this play and about real-life practice. A more exact notion of vows may enrich our notions of Rosalind's playfulness with them and broaden our sense of the uses and tactics of performatives; and to the extent that this playfulness contrasts with Rosalind's serious (re)iteration of vows at the end of the play, we should give due weight to Carol Neely's suggestion that much of the pleasure for early-modern audiences lay in the body of the play rather than its conclusion. 3The actual vows between lovers would indeed lend themselves to historicized analysis of the speech acts that constitute them. The early-modern ecclesiastical court judge Henry Swinburne made something like that in his Treatise of Spousals, with his section "By what Form of Words Spousals de futuro are contracted," and similarly on the form of words in "Spousals de praesenti." 4 The implied time of effectiveness in the commitment to marriage is crucial in church law of the time, because it determines whether the vows are, respectively, a betrothal that promises a future marriage, or a present binding (whether inside or outside church) that becomes an instant marriage upon carnal consummation. Both these declarations of commitment are performatives (once reciprocated), and they are normally established by social convention, what Swinburne calls "the Common use of Speech or Custom" (p. 83). Swinburne also concerns himself with what amount to the conditions of "felicity" that are requisite to make the speech valid—for instance, who is allowed to contract spousals (cp. Austin, pp. 14–24).Both of these issues of timing and eligibility are important to Rosalind in the pretense of wedding in Act 4, Scene 1. As it is for Swinburne, the context is important: when Celia as priest asks, "Will you, Orlando, have to wife this Rosalind?" his answer "I will" is not good enough for Rosalind until he adds at her direction, "I take thee, Rosalind, for wife." 5 Likewise Swinburne considers at length the arguments whether there is a distinction between "I will" and "I do," and whether the future-sounding verb refers only to the beginning of a process and not its completion (pp. 8–9, 57–61). Though in general he allows the distinction (so that "I will" makes a spousal and "I do" a marriage), one of his exceptions sounds like the question that Celia first puts: "The Man demanding of the Woman whether she will take him to her Husband, she answereth [I will... (shrink)

RESUMEN Fundamentación: la intervención de los anestesiólogos durante el preoperatorio de los pacientes con fractura del tercio proximal del fémur no queda reducida a la recopilación de datos científicos de carácter biológico, es una exigencia actual enfrentarse al paciente con una profunda comprensión de su esencia social y desde una posición humanista. Objetivo: determinar las condiciones sociales del sufrimiento de los pacientes con fractura del tercio proximal del fémur durante el preoperatorio. Método: se realizó un estudio de revisión sistemática cualitativa, (...) con la información cualitativa descriptiva a través de la recolección, evaluación, verificación y síntesis de las evidencias existentes. Resultados: si está indicada la intervención quirúrgica, se asegura la prevención de la discapacidad en la población envejecida vulnerable o frágil con alto riesgo quirúrgico. La fragilidad como proceso dinámico produce la transición a mayor fragilidad y su vez conduce a un espiral de resultados adversos de salud con carácter multidimensional y progresivo. Discusión: la ética del cuidado destaca la importancia de valorar el sufrimiento del paciente, la necesidad y sensibilidad para responder de tal forma que se proteja al paciente y sus familiares de la sensación de aislamiento, abandono y discapacidad propios de la enfermedad. El cuidado es una actividad permanente y cotidiana de la vida de las personas, el cuidado por parte de los anestesiólogos incluye profesionalidad a lo cotidiano. ABSTRACT Background: the intervention of the anesthesiologists during the preoperatory of the patients with fracture of the third proximal of the femur is not reduced to the summary of scientific data of biological character; it is a current demand to face the patient with a deep understanding of its social essence and from a humanist position. Objective: to determine the social conditions of the suffering of the patients with fracture of the third proximal of the femur during the preoperatory. Method: it was carried out a study of qualitative systematic revision, with the descriptive qualitative information through the gathering, evaluation, verification and synthesis of the existent evidences. Results: if it is suitable the surgical intervention.The fragility like dynamic process produces the transition to more fragility and its time it drives to a hairspring ofadverse resultsof health with multidimensional character and progressive. Discusión: the ethics of the care highlights the importance of valuing the patient's suffering, the necessity and sensibility to respond in such a way that is protected to the patient and its relatives of the isolation sensation, abandonment of the illness. The care is a permanent and daily activity of the life of people the care on the part of the anesthesiologists. (shrink)

O presente artigo tem por objetivo investir em uma abordagem critica e reflexiva acerca da parcela de contribuição deixada por alguns filósofos contemporâneos, sobre a valorização do aproveitamento e uso racional dos alimentos de forma integral, evitando o desperdício. Trata-se de uma reflexão descritiva estruturada em quatro seções. Desde décadas passadas já existiam alertas sobre o uso racional dos recursos naturais e o desperdício de alimentos, e o Brasil por ser grande produtor de frutas tropicais a nível mundial, aproveitar cascas, (...) sementes e talos de frutas, para produção de alimentos alternativos e seguros, é uma boa alternativa para minimizar os impactos ambientais e a fome. Palavras-chave: Morin; Latouche; Filosofia; Geografia da fome; Resíduos de frutas. (shrink)

Diante do contexto complexo da globalização, a formatação dogmática jurídica da modernidade, que legitimava o Estado-nação como detentor do monopólio de produção regulatória, já mais corresponde à necessidade de estruturação das relações sociais. Tem-se na Teoria dos Sistemas Sociais Autopoiéticos uma forma de compreensão da atual realidade contingente e complexa, que pode servir de balizamento para as relações entre o direito e as redes sociais, especialmente no âmbito da propaganda eleitoral nas redes sociais, como o Facebook e o Twitter.

El presente escrito presenta las ventajas y desventajas de la formalización matemática como una herramienta para el análisis de argumentos complejos o difusos en la filosofía. De tal forma, aquí se encuentra un recorrido histórico de algunas consideraciones del papel de las matemáticas en la búsqueda del conocimiento. Posterior a ello, se muestra cómo por medio de la teoría de conjuntos y laabstracción matemática, es posible proponer una reinterpretación de algunos textos filosóficos. Para lograr este objetivo, se presenta, a manera (...) de ejemplo, la formalización de los conceptos de “Dios”, “error” y “Creación” dados por Descartes en su libro las Meditaciones de la filosofía primera, este ejercicio permiteproponer una paradoja en donde se evidencia una posible falencia en la delimitación del concepto de Dios. Con todo ello, se demuestra por qué los enfoques matemáticos deben ser promovidos en los estudios filosóficos. (shrink)

En su más reciente libro, Eleonora Orlando nos presenta una provocadora propuesta que busca cuestionar el éxito de la tradición fregeana en filosofía del lenguaje siguiendo líneas contextualistas y relevantistas. Este libro constituye una valiosa aportación a la filosofía del lenguaje contemporánea. Es una lectura obligatoria para todo aquel interesado en entender el estado actual de la filosofía del lenguaje. Además, la gran variedad de textos y posturas que lo comprenden constituyen por sí mismos valiosas y en ocasiones controvertidas (...) contribuciones a la discusión actual. De ahí que este libro sea también una extraordinaria invitación a continuar la ya centenaria discusión sobre la visión fregeana del lenguaje y si el contextualismo presenta una manera conveniente de mejorarla. En este artículo me propongo hacer un estudio crítico de este libro, particularmente de su desafío al fregeanismo. Para ello discutiré a detalle sus argumentos más antifregeanos, preguntándome al mismo tiempo si se trata de posturas incompatibles con la semántica fregeana o si, por el contrario, constituyen propuestas enteramente compatibles con esta. (shrink)

Los géneros literarios que los críticos han utilizado para calificar la obra de Virginia Woolf, _Orlando_, publicada en 1928, incluyen: la alegoría religiosa, la fábula, la novela policíaca, literatura de doppelgänger, cuentos diabólicos escoceses o la novela gótica. Todavía se discute si es un relato de ciencia ficción. Sin embargo, el tema principal es la identidad sexual del protagonista, quien cruza un “tiempo sin tiempo” y transforma su sexo y sexualidad a lo largo del recorrido de su alma. Este, es (...) un claro rechace a la estructura de las novelas victorianas, en las cuales dominan los personajes masculinos y escasean los femeninos. Orlando nace hombre para luego, con el pasar de los siglos – desde 1600, últimos años de la reina Isabel I, hasta el siglo XX, en el contexto político real de Inglaterra, el de las sufragistas, cuando se da su transformación en mujer y sobre todo en escritora. Pese a lo apenas mencionado, esta novela no es sexista. Unos de sus fines principales es exponer las necesidades de una dama de la época isabelina, los tropiezos masculinos y femeninos de la sociedad victoriana y los obstáculos inherentes a las obsesiones del yo, en que el lenguaje es determinante para la marcación de épocas. Según Virginia, la diferencia sexual viene dada por la educación, pero no pretende fomentar la dualidad hombre-mujer, sino redefinir la feminidad y proclamar a la vez que una mente debe ser andrógina. (shrink)

AQUINO, Orlando Fernandez; PUENTES, Roberto Valdéz. Trabalho didático na Universidade: estratégias de formação. Campinas: Alínea, 2011. 146p. Um dos mais novos trabalhos publicados pelos professores Orlando Fernández Aquino e Roberto Valdéz Puentes intitula-se Trabalho Didático na Universidade: estratégias de formação e apresenta como proposta a estratégia de trabalho metodológico para formação do docente universitário no contexto do desenvolvimento em serviço. O trabalho metodológico é, segundo os autores, além de um processo dinâmico e complexo, processo que pode ser utilizado (...) com outras finalidades tais como: a gestão estratégica do processo de ensino-aprendizagem-pesquisa e a elevação da qualidade da formação dos futuros profissionais e dos profissionais em serviço. [...] Na introdução, os autores destacam a importância da atuação docente na Universidade e apresentam a visão atual a respeito da educação superior e suas instituições. Destacam a inserção das instituições de educação superior na sociedade do conhecimento. O esgotamento do paradigma predominante impede de ver o global e o essencial. Em seu lugar, ganha força o conhecimento interdisciplinar e politransdisciplinar; surge um novo paradigma sociocultural, pós-moderno que busca a organização do saber e a democratização do conhecimento por meio de uma reforma do pensamento. Citam ainda o amparo do trabalho metodológico para os processos de gestão universitária; ensino aprendizagem; pesquisa; produção científica e extensão universitária. Segundo os autores, “sem instituições de educação superior e de pesquisa capazes de formar um corpo crítico de profissionais, qualificado e culto, a sociedade moderna não poderá garantir um desenvolvimento autêntico e sustentável”. Data de registro:29/04/2012 Data de aceite:08/02/2013. (shrink)

Este libro de Joanne Rappaport debe entenderse como una oportunidad tanto para nuevos lectores de Orlando Fals Borda como para quien ha seguido o criticado su trabajo en las ciencias sociales. Planteado como una historia etnográfica, es una introducción a la investigación-acción participativa (IAP), así como a las herramientas metodológicas de investigación y ejercicio político del campo colombiano. Es un libro de los inicios de la Fundación del Caribe, y se establece también como una contribución al legado de Fals (...) Borda y una invitación a académicos para prestar más atención a los aportes del trabajo conjunto entre academia y campo para la investigación social. Pone una postura política en el andar de los estudios latinoamericanos y posiciona los saberes del Sur global como una herramienta propia ante la falta de incorporación de la realidad por otras investigaciones hegemónicas provenientes del Norte global. (shrink)

A pesquisa se baseou na análise bibliográfica acerca dos conceitos de didática intercultural e decolonialidade de Vera Candau (2023), Catherine Walsh (2005) e Walter Mignolo (2005). Ademais, trabalhou-se com autores que desenvolvem pesquisas a respeito da Escola Indígena Maurehi como Leandro Mendes Rocha (1998), Joel Orlando Bevilaqua Marin (2009) e Maria do Socorro Pimentel da Silva (2009), com intuito de contextualizar o surgimento e o processo de criação da didática escolar indígena em específico entre os Iny. A análise documental (...) é desenvolvida a partir do contato do documento atualizado do Projeto de Cultura e Educação Karajá/Iny (2024), cedido pela diretora da escola indígena para consulta. Conclui-se que a didática intercultural e decolonial é uma possibilidade epistêmica para a contribuição da equidade na educação. (shrink)

In lieu of an abstract, here is a brief excerpt of the content:94 Feminist Studies 45, no. 1. © 2019 by Hannah Baker Saltmarsh Hannah Baker Saltmarsh This Girl I Lost Touch With This girl, who was afraid to enter a room— a girl born in the woods, on moss, whose family dreamt under quilts, who wore dresses that matched anything fabric in the house, even the dresses without loneliness— I held her hand in the corridor-dark until the speaking-in-tongues at (...) the community college dispersed into prayers with too many gerunds and too much fervor that wouldn’t adjust if you got a thousand dollars in the mail or jury duty, faith subtle as a crucifix the size of God on the highway. I waited with her until it was over, although the prayer group was never really over. Over rooms of crowded, faith-based humidity, she loved corridors of woods, the rushes of running away. This girl and I, we were cult-lured, but then the leader stepped down—was it porn, alcohol? He drove us around in a red jeep without doors— the first time I drove in a man’s car, I was eighteen so I fell in love: looking straight ahead together, arm hair touching, the cathedral of autumn anticipating a shape to hold you, the wind that you sometimes hollered over. What happened I can’t see, but when he left the group, I left: the death of visions. Hannah Baker Saltmarsh 95 This girl could long for a man in her fingernails, and, without talking, take a man from his pregnant wife’s side, have his even newer children, this girl who wouldn’t go in a room all alone, walked right in, somewhere we’ve not been, and never left. Monostich in Praise of Four Missed Foul Shots in a Row, Ending with a Line by Shaquille O’Neal —Orlando Magic vs. Houston Rockets, Game 1, NBA Final, 1995 Each mistake at the foul line longs to be its own distinct trip-up, divorced from the tragic-comic failure automatic-reflex of a protagonist on a shame-rampage; each delicate flaw of glass, net, rim wants to be denied once at the charity line, once and only once of red-lipsticked points, the naive purity of one aberrant error in calculation—not bring bleacher-crowds to their feet, posterless hands in the vaulted air before tallying Nick Anderson up as Brick Anderson, most hated NBA player of all time, and by his own fans not believing their own eyes as a series of empty arcs toward scoring dovetails into quadruple humiliations and a goofy smile of gutted hopes and boyish fear-tangled awe that any brain so practiced (for this and what else?) could fail so many times in a row, each fail better and Beckett-harder until the last exit out of obliterating loss is part of the abyss too, unless you are quick on your feet for sports broadcasting... but there is no end to swindled championships if you are a man who’s never had to face the extinction of his early twenties or suck the aftertaste of multi-millionaire juice cocktails poured with a legend’s touch, but in the soapy-sweet glass of your Dixie cup liquor, however close to the sound of Shaq’s name spoken in every language, stares your same lovesick reflection in the welt of that shot-glass mirror, mouthing the bitters of paranoid distraction, unripe manhood, aged ingratitude, and a starless Orlando Magic blue diamond broomed over by nursery-rhyme witches brushing out the cobweb-haze because the crowd is always the same crowd calling you swept... each fumbling error of pressure you let get to you, if only it could be a plotless, lyric monostich without arc, not driven to the plot that is your grave, where the unfaithful, the murderers, liars, and cheaters are defined by threads, no, snapped pieces, of seconds and, as Dante would have it, sorted in hell by a singular thought or deed so 96 Hannah Baker Saltmarsh transformative as to name you; the blue and white jersey on the floor, fists and feet, knees and elbows vacuumed in tantrum, hyped up in the court glare and... (shrink)

Анотація. У статті розглянуто тісний зв´язок між зменшенням впливу Московського патріархату на суспільно-політичні процеси в Україні та відновленням українського культурно-цивілізаційного простору. А саме – поступове позбавлення православних віруючих проявів постімперського синдрому, зокрема установок, уявлень, поведінкових моделей тощо, пов´язаних із перебуванням українців у складі іншомовної та чужої за ментальністю й культурою імперії. Зазначено, що отримання православними віруючими України Томосу про визнання автокефалії і конституювання Православної Церкви України позитивно впливає не лише на розвиток самої ПЦУ, але й рівня патріотизму, відновлення і розвою (...) україномовного середовища, архетипних традицій, обрядів, поведінкових моделей тощо. Все це, у підсумку, сприяє українському поступу від азійської до європейської культурно-цивілізаційної моделі. (shrink)

Danielle Macbeth disagrees with the view that there are logical truths in an ontological sense, and argues that we have no adequate epistemological account of our access to such features of reality. In my response I recall some main aspects of my ontological and epistemological formulation of logic as a science, and argue that neither Quine’s considerations against meaning, nor Benacerraf’s considerations against Gödel’s realism, show the untenability of an approach to logical truth in terms of logical propositions that denote (...) logical states of affairs.Danielle MacBeth discorda da tese que há verdades lógicas em um sentido ontológico e argumenta que não há um tratamento adequado de nosso acesso epistêmico à tais aspectos da realidade. Em minha réplica relembro algumas características principais de minha formulação ontológica e epistemológica da lógica como ciência, e argumento que nem as considerações de Quine contra a noção de significado, nem as considerações de Benacerraf contra o realismo de Gödel, mostram a invalidade de uma concepção de verdade lógica em termos de proposições que denotam estados de coisa lógicos. (shrink)

In 1942, replying to a criticism put to him by Langford, G. E. Moore confessed that he was unable to solve the paradox of analysis. But while conceding inability to solve the puzzle Moore offered the following suggestion, which he did not further develop: I think that, in order to explain the fact that, even if ‘To be a brother is the same thing as to be a male sibling’ is true, yet nevertheless this statement is not the same as (...) the statement ‘To be a brother is to be a brother’, one must suppose that both statements are in some sense about the expressions used as well as about the concept of being a brother. But in what sense they are about the expressions used I cannot see clearly; and therefore I cannot give any clear solution to the puzzle. (shrink)

ABSTRACT In a recent paper Alan Carter argues that the claim that workers’co‐operatives merely replace exploitation by employers with ‘self‐exploitation’is nonsense: the term ‘self‐exploitation’is self‐contradictory. He maintains that the only form of exploitation to which a workers’co‐operative may be said to be subject is ‘market‐exploitation’by dominant economic actors who are external to the co‐operative. I argue that these conclusions are mistaken. While the concept of ‘market‐exploitation’is not without value, it is difficult to operationalise. While the concept of ‘self‐exploitation’is, understood literally, (...) incoherent, the claims defended by some of the users of this term can be made conceptually respectable. (shrink)